top of page

Menino denuncia agr3ssão s3xual por 10 colegas em banheiro de escola estadual

  • Foto do escritor: Atualizei RN
    Atualizei RN
  • 23 de ago.
  • 2 min de leitura
Foto:  Reprodução 📸
Foto: Reprodução 📸

Um estudante, de 17 anos, alega que teve a cueca rasgada por um grupo de aproximadamente 10 alunos, que também teriam passado a mão nas partes íntimas dele, dentro do banheiro de uma escola estadual em Itanhaém, no litoral de São Paulo. O caso foi registrado como estuprona Delegacia Seccional da cidade e é investigado pela Polícia Civil.


O menino relatou à família que foi abordado na Escola Estadual Professora Silvia Jorge Pollastrini, no bairro Jardim Belas Artes. Em nota, a Unidade Regional de Ensino (URE) de São Vicente informou que instaurou um procedimento para apurar o caso (veja o posicionamento completo adiante).


"Tem que ter punição. Não foi uma simples brincadeira. Teve algo a mais, teve toque sem consentimento", afirmou uma familiar da vítima, que preferiu não ser identificada. "Onde estavam os inspetores? Onde estavam os responsáveis pela escola no momento de um ato tão agressivo? Não tinha ninguém por ali, olhando por eles. A escola tem que ser responsabilizada", acrescentou ela.

Segundo o boletim de ocorrência, o adolescente foi ao banheiro no fim do intervalo e os alunos entraram atrás dele. A familiar destacou ao g1 que ele não tinha desavenças dentro da unidade de ensino e mal conhecia a maioria dos agressores.


Ainda de acordo com o BO, o menor relatou que os adolescentes o imobilizaram no chão e puxaram as roupas dele, principalmente a cueca, que chegou a rasgar. Em seguida, os alunos começaram a passar as mãos em todo o corpo, inclusive nas partes íntimas, segundo o relato.


O jovem acrescentou ter pedido que parassem, mas a ação durou vários minutos e só teve fim quando o grupo percebeu a aproximação da vice-diretora.


Apenas seis participantes foram colocados como "adolescentes infratores" no registro policial porque o menino não sabia o nome dos outros envolvidos.


O g1 não localizou a vice-diretora e os responsáveis pelos adolescentes envolvidos.


Fonte: g1 SP.


 
 
 

Comentários


bottom of page