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Cientistas do RN criam moléculas que podem frear o melanoma, câncer de pele mais letal do Brasil

  • Foto do escritor: Atualizei RN
    Atualizei RN
  • 7 de out.
  • 1 min de leitura
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

O melanoma é o tipo de câncer de pele mais agressivo. Ele é raro, representando apenas 5% dos casos de câncer de pele, mas causa 75% das mortes por essa doença. Pensando nisso, pesquisadores da UFRN e da Univasf criaram novas moléculas que podem ajudar a combater o melanoma.


O estudo, publicado na revista Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, usou computadores e programas avançados para criar nove novas moléculas. Uma delas, chamada Q3, mostrou resultado promissor contra o melanoma. Segundo o coordenador da pesquisa, Edilson Alencar Filho, o estudo também ajudou a entender como essas moléculas podem agir no corpo para frear o câncer.


Os cientistas usaram programas de Inteligência Artificial (IA) que conseguem aprender padrões e prever quais moléculas teriam mais chances de funcionar. Com isso, conseguiram acelerar o estudo, que normalmente levaria muito mais tempo e custaria mais caro.


As simulações indicaram que as moléculas podem se ligar a uma proteína chamada Aurora Kinase A. Essa proteína ajuda o câncer a crescer, e bloquear sua ação pode impedir que o tumor se espalhe. Isso abre caminho para tratamentos mais eficazes e com menos efeitos colaterais.


O trabalho do grupo ALQUIMIA vai além do melanoma. Eles também pesquisam moléculas para controlar o mosquito Aedes aegypti, proteger abelhas e criar produtos agrícolas e medicamentos.


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